Um posto que já havia sido lacrado 11 vezes na Zona Sul de São Paulo foi fechado pela 12ª vez pela Agência Nacional do Petróleo (ANP) na tarde desta terça-feira (6) depois que o Bom Dia São Paulo exibiu reportagem sobre o local. A polícia prendeu a gerente por crime contra a relação de consumo.
O posto Sig Petro na Avenida Cupecê, em Americanópolis, funcionava havia cinco anos sem autorização porque foi flagrado vendendo combustível adulterado. Ele ficava aberto 24 horas e vendia gasolina a R$ 3,09.
A ANP analisou o combustível mais uma vez e constatou que a gasolina vendida tinha 83% de álcool, três vezes mais do que o permitido, que é 27%.
Segundo a Secretaria da Segurança Pública, a polícia procura o dono do posto.
O local havia sido fechado pela última vez em junho. Os fiscais retiram as bombas do posto todas as vezes em que ele é lacrado, mas os donos as substituem por outras e voltam a vender combustível.
Maria Aparecida de Castro, administradora, conta que teve problemas com o carro quando abasteceu no posto. “O carro para, o carro não sai do lugar, ele fica falhando”, afirma Maria.
A Secretaria Estadual da Fazenda explicou que já pediu ao Ministério Público a representação fiscal contra o posto por desobediência à ordem tributária. O Ministério Público disse que o pedido de representação fiscal já foi enviado e que um promotor irá acompanhar o caso.
Um posto que já havia sido lacrado 11 vezes na Zona Sul de São Paulo foi fechado pela 12ª vez pela Agência Nacional do Petróleo (ANP) na tarde desta terça-feira (6) depois que o Bom Dia São Paulo exibiu reportagem sobre o local. A polícia prendeu a gerente por crime contra a relação de consumo.
O posto Sig Petro na Avenida Cupecê, em Americanópolis, funcionava havia cinco anos sem autorização porque foi flagrado vendendo combustível adulterado. Ele ficava aberto 24 horas e vendia gasolina a R$ 3,09.
A ANP analisou o combustível mais uma vez e constatou que a gasolina vendida tinha 83% de álcool, três vezes mais do que o permitido, que é 27%.
Segundo a Secretaria da Segurança Pública, a polícia procura o dono do posto.
O local havia sido fechado pela última vez em junho. Os fiscais retiram as bombas do posto todas as vezes em que ele é lacrado, mas os donos as substituem por outras e voltam a vender combustível.
Maria Aparecida de Castro, administradora, conta que teve problemas com o carro quando abasteceu no posto. “O carro para, o carro não sai do lugar, ele fica falhando”, afirma Maria.
A Secretaria Estadual da Fazenda explicou que já pediu ao Ministério Público a representação fiscal contra o posto por desobediência à ordem tributária. O Ministério Público disse que o pedido de representação fiscal já foi enviado e que um promotor irá acompanhar o caso.
Um posto que já havia sido lacrado 11 vezes na Zona Sul de São Paulo foi fechado pela 12ª vez pela Agência Nacional do Petróleo (ANP) na tarde desta terça-feira (6) depois que o Bom Dia São Paulo exibiu reportagem sobre o local. A polícia prendeu a gerente por crime contra a relação de consumo.
O posto Sig Petro na Avenida Cupecê, em Americanópolis, funcionava havia cinco anos sem autorização porque foi flagrado vendendo combustível adulterado. Ele ficava aberto 24 horas e vendia gasolina a R$ 3,09.
A ANP analisou o combustível mais uma vez e constatou que a gasolina vendida tinha 83% de álcool, três vezes mais do que o permitido, que é 27%.
Segundo a Secretaria da Segurança Pública, a polícia procura o dono do posto.
O local havia sido fechado pela última vez em junho. Os fiscais retiram as bombas do posto todas as vezes em que ele é lacrado, mas os donos as substituem por outras e voltam a vender combustível.
Maria Aparecida de Castro, administradora, conta que teve problemas com o carro quando abasteceu no posto. “O carro para, o carro não sai do lugar, ele fica falhando”, afirma Maria.
A Secretaria Estadual da Fazenda explicou que já pediu ao Ministério Público a representação fiscal contra o posto por desobediência à ordem tributária. O Ministério Público disse que o pedido de representação fiscal já foi enviado e que um promotor irá acompanhar o caso.