O agravamento da crise econômica na América Latina atinge diretamente a classe trabalhadora e preocupa os dirigentes sindicais. De hoje (17) até sexta-feira (21), sindicalistas de vários países vão debater o modelo de desenvolvimento econômico e a independência do movimento sindical. A representante dos frentistas no Brasil, Sueli Camargo, está na Colômbia, onde vai participar também do lançamento da Frente Alternativa Sindical das Américas.
Fortalecer o compromisso com o trabalhador, com os movimentos sindical e social, com o crescimento da economia, com a política e com a cultura, esses são os principais objetivos da Frente Alternativa Democrática Sindical das Américas, que será lançada nesta semana, durante Congresso de sindicalistas, na Colômbia. Os frentistas brasileiros serão representados no evento pelos presidentes da Federação Nacional dos Frentistas (FENEPOSPETRO), Eusébio Pinto Neto e do Sindicato dos Frentistas de Sorocaba e Região, Sueli Camargo.
Durante cinco dias, os dirigentes sindicais vão debater o aumento do desemprego e o subemprego na América Latina, o crescimento da migração rural para os grandes centros urbanos, a exclusão de grande parte da força de trabalho e da classe trabalhadora e o sistema de contratação imposto por empresas que impedem a filiação dos empregados aos sindicatos. A reforma trabalhista proposta pelo presidente Temer também será abordada no debate sobre o predomínio do emprego temporário, a terceirização e a precarização da mão de obra, sendo os governos os principais responsáveis por essa situação.
A Frente Alternativa Democrática Sindical das Américas (ADS) nasce como uma confederação sindical do continente Americano que vai defender os direitos e unir os trabalhadores das Américas, através das representações sindicais de cada país. Participam da nova entidade centrais do Brasil, México, Chile, Peru, Equador, Panamá, El Salvador, Honduras, Curaçao, Aruba, Porto Rico, Paraguai e Colômbia. Juntas, elas representam cerca de trinta milhões de trabalhadores.
Além das questões trabalhistas, a organização se preocupa com a estrutura social e cultural do país. Como parte do seu compromisso social, a ADS espera ajudar na conscientização dos trabalhadores e erradicar até 2030, a pobreza, a fome e o trabalho degradante nas Américas. A Frente defende ainda a garantia de direito e acesso à saúde e a educação a população latina.
Todos os dirigentes que participam do congresso terão que firmar um pacto de lutar por um mundo de trabalho que reconheça, proteja e promova os direitos dos trabalhadores para garantir condições laborais decente e uma vida digna para todos.
FRENTISTA BRASIL
Para a presidente do Sindicato dos Frentistas de Sorocaba, Sueli Camargo, o intercambio sindical vai fortalecer a luta dos trabalhadores brasileros que, no momento, sofrem ataques com a ameaça de retirada de direitos conquistados com muita luta. Mesmo não sendo filiada a nenhuma central sindical no Brasil, Sueli considera importante participar de um evento que vai fundar uma Frente Sindical para as Américas. “Apesar de ter 39 anos de vida sindical, acredito que a troca de experiencia com sindicalistas de outros países vai enriquecer a nossa luta no Brasil por direitos e melhorias nas condições de trabalho. O meu foco é a classe trabalhadora, por isso visitarei postos de combustíveis, em Bogotá, durante essa semana, para identificar afinidades e comparar os direitos adquiridos pelos frentistas do Brasil e da Colombia”, completa.
Como secretária da Mulher da Federação dos Frentistas do estado de São Paulo, Sueli Camargo, diz que vai aproveitar esse intercâmbio para observar o universo do trabalho feminino na Colômbia e trocar experiências com as sindicalistas dos países latinos.
O agravamento da crise econômica na América Latina atinge diretamente a classe trabalhadora e preocupa os dirigentes sindicais. De hoje (17) até sexta-feira (21), sindicalistas de vários países vão debater o modelo de desenvolvimento econômico e a independência do movimento sindical. A representante dos frentistas no Brasil, Sueli Camargo, está na Colômbia, onde vai participar também do lançamento da Frente Alternativa Sindical das Américas.
Fortalecer o compromisso com o trabalhador, com os movimentos sindical e social, com o crescimento da economia, com a política e com a cultura, esses são os principais objetivos da Frente Alternativa Democrática Sindical das Américas, que será lançada nesta semana, durante Congresso de sindicalistas, na Colômbia. Os frentistas brasileiros serão representados no evento pelos presidentes da Federação Nacional dos Frentistas (FENEPOSPETRO), Eusébio Pinto Neto e do Sindicato dos Frentistas de Sorocaba e Região, Sueli Camargo.
Durante cinco dias, os dirigentes sindicais vão debater o aumento do desemprego e o subemprego na América Latina, o crescimento da migração rural para os grandes centros urbanos, a exclusão de grande parte da força de trabalho e da classe trabalhadora e o sistema de contratação imposto por empresas que impedem a filiação dos empregados aos sindicatos. A reforma trabalhista proposta pelo presidente Temer também será abordada no debate sobre o predomínio do emprego temporário, a terceirização e a precarização da mão de obra, sendo os governos os principais responsáveis por essa situação.
A Frente Alternativa Democrática Sindical das Américas (ADS) nasce como uma confederação sindical do continente Americano que vai defender os direitos e unir os trabalhadores das Américas, através das representações sindicais de cada país. Participam da nova entidade centrais do Brasil, México, Chile, Peru, Equador, Panamá, El Salvador, Honduras, Curaçao, Aruba, Porto Rico, Paraguai e Colômbia. Juntas, elas representam cerca de trinta milhões de trabalhadores.
Além das questões trabalhistas, a organização se preocupa com a estrutura social e cultural do país. Como parte do seu compromisso social, a ADS espera ajudar na conscientização dos trabalhadores e erradicar até 2030, a pobreza, a fome e o trabalho degradante nas Américas. A Frente defende ainda a garantia de direito e acesso à saúde e a educação a população latina.
Todos os dirigentes que participam do congresso terão que firmar um pacto de lutar por um mundo de trabalho que reconheça, proteja e promova os direitos dos trabalhadores para garantir condições laborais decente e uma vida digna para todos.
FRENTISTA BRASIL
Para a presidente do Sindicato dos Frentistas de Sorocaba, Sueli Camargo, o intercambio sindical vai fortalecer a luta dos trabalhadores brasileros que, no momento, sofrem ataques com a ameaça de retirada de direitos conquistados com muita luta. Mesmo não sendo filiada a nenhuma central sindical no Brasil, Sueli considera importante participar de um evento que vai fundar uma Frente Sindical para as Américas. “Apesar de ter 39 anos de vida sindical, acredito que a troca de experiencia com sindicalistas de outros países vai enriquecer a nossa luta no Brasil por direitos e melhorias nas condições de trabalho. O meu foco é a classe trabalhadora, por isso visitarei postos de combustíveis, em Bogotá, durante essa semana, para identificar afinidades e comparar os direitos adquiridos pelos frentistas do Brasil e da Colombia”, completa.
Como secretária da Mulher da Federação dos Frentistas do estado de São Paulo, Sueli Camargo, diz que vai aproveitar esse intercâmbio para observar o universo do trabalho feminino na Colômbia e trocar experiências com as sindicalistas dos países latinos.
O agravamento da crise econômica na América Latina atinge diretamente a classe trabalhadora e preocupa os dirigentes sindicais. De hoje (17) até sexta-feira (21), sindicalistas de vários países vão debater o modelo de desenvolvimento econômico e a independência do movimento sindical. A representante dos frentistas no Brasil, Sueli Camargo, está na Colômbia, onde vai participar também do lançamento da Frente Alternativa Sindical das Américas.
Fortalecer o compromisso com o trabalhador, com os movimentos sindical e social, com o crescimento da economia, com a política e com a cultura, esses são os principais objetivos da Frente Alternativa Democrática Sindical das Américas, que será lançada nesta semana, durante Congresso de sindicalistas, na Colômbia. Os frentistas brasileiros serão representados no evento pelos presidentes da Federação Nacional dos Frentistas (FENEPOSPETRO), Eusébio Pinto Neto e do Sindicato dos Frentistas de Sorocaba e Região, Sueli Camargo.
Durante cinco dias, os dirigentes sindicais vão debater o aumento do desemprego e o subemprego na América Latina, o crescimento da migração rural para os grandes centros urbanos, a exclusão de grande parte da força de trabalho e da classe trabalhadora e o sistema de contratação imposto por empresas que impedem a filiação dos empregados aos sindicatos. A reforma trabalhista proposta pelo presidente Temer também será abordada no debate sobre o predomínio do emprego temporário, a terceirização e a precarização da mão de obra, sendo os governos os principais responsáveis por essa situação.
A Frente Alternativa Democrática Sindical das Américas (ADS) nasce como uma confederação sindical do continente Americano que vai defender os direitos e unir os trabalhadores das Américas, através das representações sindicais de cada país. Participam da nova entidade centrais do Brasil, México, Chile, Peru, Equador, Panamá, El Salvador, Honduras, Curaçao, Aruba, Porto Rico, Paraguai e Colômbia. Juntas, elas representam cerca de trinta milhões de trabalhadores.
Além das questões trabalhistas, a organização se preocupa com a estrutura social e cultural do país. Como parte do seu compromisso social, a ADS espera ajudar na conscientização dos trabalhadores e erradicar até 2030, a pobreza, a fome e o trabalho degradante nas Américas. A Frente defende ainda a garantia de direito e acesso à saúde e a educação a população latina.
Todos os dirigentes que participam do congresso terão que firmar um pacto de lutar por um mundo de trabalho que reconheça, proteja e promova os direitos dos trabalhadores para garantir condições laborais decente e uma vida digna para todos.
FRENTISTA BRASIL
Para a presidente do Sindicato dos Frentistas de Sorocaba, Sueli Camargo, o intercambio sindical vai fortalecer a luta dos trabalhadores brasileros que, no momento, sofrem ataques com a ameaça de retirada de direitos conquistados com muita luta. Mesmo não sendo filiada a nenhuma central sindical no Brasil, Sueli considera importante participar de um evento que vai fundar uma Frente Sindical para as Américas. “Apesar de ter 39 anos de vida sindical, acredito que a troca de experiencia com sindicalistas de outros países vai enriquecer a nossa luta no Brasil por direitos e melhorias nas condições de trabalho. O meu foco é a classe trabalhadora, por isso visitarei postos de combustíveis, em Bogotá, durante essa semana, para identificar afinidades e comparar os direitos adquiridos pelos frentistas do Brasil e da Colombia”, completa.
Como secretária da Mulher da Federação dos Frentistas do estado de São Paulo, Sueli Camargo, diz que vai aproveitar esse intercâmbio para observar o universo do trabalho feminino na Colômbia e trocar experiências com as sindicalistas dos países latinos.