Responde pela complexidade de ataques a que enfrenta os trabalhadores, a composição política mais reacionária dos últimos tempos a habitar o Congresso Nacional. Como efeito, a bancada que incorpora as causas da população, subrepresentada em um quinto do quadro de 513 deputados, atua hoje num ambiente político onde o grotesco virou vetor da indeclinável missão da maioria do parlamento, de rebaixar a classe trabalhadora.
Exemplo disso é a recente declaração de deputados, de que ancora o objetivo de “acabar com o combustível financeiro do movimento sindical”, o fato de estarem “cansados de serem pressionados e hostilizado por sindicalistas em aeroportos”, por defenderem as reformas do governo” Temer.
Pródigo em atitudes que beiram o limite do confronto moral, o relator da reforma trabalhista, o deputado Rogério Marinho (PSDB-RN), durante palestra em São Paulo, teve o desplante de associar à lógica do fascismo, movimento autoritário criado na Itália, as origens do sindicalismo brasileiro.
Tais atitudes, além de escancarar o caráter de classe do parlamento, revela o seu estreito alinhamento para o fim das garantias estatais de defesa mínima das condições de vida do povo brasileiro. A tão ansiada virada que poderá reverter o curso das reformas regressivas do governo Temer reside na capacidade do povo brasileiro de converter em força reivindicadora, nas ruas, a indignação coletiva latente.
O foco é a Greve Geral do dia 28 de abril, data que poderá ser o marco da construção da hegemonia política em novas bases, com a participação dos trabalhadores, dos nacionalistas, de todo o povo brasileiro.
* Luiz de Souza Arraes, presidente da Federação Estadual dos Frentistas – Fepospetro- é secretário de Negociações Coletivas da Federação Nacional dos Frentistas – Fenepospetro e Diretor de Relações Internacionais da CNTC
Responde pela complexidade de ataques a que enfrenta os trabalhadores, a composição política mais reacionária dos últimos tempos a habitar o Congresso Nacional. Como efeito, a bancada que incorpora as causas da população, subrepresentada em um quinto do quadro de 513 deputados, atua hoje num ambiente político onde o grotesco virou vetor da indeclinável missão da maioria do parlamento, de rebaixar a classe trabalhadora.
Exemplo disso é a recente declaração de deputados, de que ancora o objetivo de “acabar com o combustível financeiro do movimento sindical”, o fato de estarem “cansados de serem pressionados e hostilizado por sindicalistas em aeroportos”, por defenderem as reformas do governo” Temer.
Pródigo em atitudes que beiram o limite do confronto moral, o relator da reforma trabalhista, o deputado Rogério Marinho (PSDB-RN), durante palestra em São Paulo, teve o desplante de associar à lógica do fascismo, movimento autoritário criado na Itália, as origens do sindicalismo brasileiro.
Tais atitudes, além de escancarar o caráter de classe do parlamento, revela o seu estreito alinhamento para o fim das garantias estatais de defesa mínima das condições de vida do povo brasileiro. A tão ansiada virada que poderá reverter o curso das reformas regressivas do governo Temer reside na capacidade do povo brasileiro de converter em força reivindicadora, nas ruas, a indignação coletiva latente.
O foco é a Greve Geral do dia 28 de abril, data que poderá ser o marco da construção da hegemonia política em novas bases, com a participação dos trabalhadores, dos nacionalistas, de todo o povo brasileiro.
* Luiz de Souza Arraes, presidente da Federação Estadual dos Frentistas – Fepospetro- é secretário de Negociações Coletivas da Federação Nacional dos Frentistas – Fenepospetro e Diretor de Relações Internacionais da CNTC
Responde pela complexidade de ataques a que enfrenta os trabalhadores, a composição política mais reacionária dos últimos tempos a habitar o Congresso Nacional. Como efeito, a bancada que incorpora as causas da população, subrepresentada em um quinto do quadro de 513 deputados, atua hoje num ambiente político onde o grotesco virou vetor da indeclinável missão da maioria do parlamento, de rebaixar a classe trabalhadora.
Exemplo disso é a recente declaração de deputados, de que ancora o objetivo de “acabar com o combustível financeiro do movimento sindical”, o fato de estarem “cansados de serem pressionados e hostilizado por sindicalistas em aeroportos”, por defenderem as reformas do governo” Temer.
Pródigo em atitudes que beiram o limite do confronto moral, o relator da reforma trabalhista, o deputado Rogério Marinho (PSDB-RN), durante palestra em São Paulo, teve o desplante de associar à lógica do fascismo, movimento autoritário criado na Itália, as origens do sindicalismo brasileiro.
Tais atitudes, além de escancarar o caráter de classe do parlamento, revela o seu estreito alinhamento para o fim das garantias estatais de defesa mínima das condições de vida do povo brasileiro. A tão ansiada virada que poderá reverter o curso das reformas regressivas do governo Temer reside na capacidade do povo brasileiro de converter em força reivindicadora, nas ruas, a indignação coletiva latente.
O foco é a Greve Geral do dia 28 de abril, data que poderá ser o marco da construção da hegemonia política em novas bases, com a participação dos trabalhadores, dos nacionalistas, de todo o povo brasileiro.
* Luiz de Souza Arraes, presidente da Federação Estadual dos Frentistas – Fepospetro- é secretário de Negociações Coletivas da Federação Nacional dos Frentistas – Fenepospetro e Diretor de Relações Internacionais da CNTC