A Federação Estadual dos Frentistas- Fepospetro participou em Osasco/SP, na sexta-feira (30), do dia nacional de manifestações organizado pelas Centrais Sindicais, contra as propostas de reformas trabalhista e da Previdência do Governo de Michel Temer. Na cidade, onde há vinte e cinco anos existe o Sinpospetro-Osasco, entidade que integra o total de dezesseis sindicatos do filiados à Fepospetro, as paralisações reuniram representantes de dezenas de categorias profissionais. Os protestos, iniciados às 4 horas da manhã, abrangeram uma série de atividades, como ações em portas de fábricas junto à população nos pontos de ônibus. Durante todo o dia, os dirigentes sindicais Luiz Arraes ( Fepospetro) e José Maria Ferreira ( Sinpospero-Osasco), se dividiram na programação dos atos realizados no centro de Osasco. Luiz Arraes comandou a marcha que partiu do sindicato, passou pela Avenida dos Autonomistas, sendo finalizada no centro da cidade, onde o comércio permaneceu fechado. Para o dirigente sindical, é possível perceber à cada manifestação aumento nas demonstrações de apoio por parte da população em geral. Para Luiz Arraes, a atitude da sociedade nas ruas revela maior nível de conscientização a respeito da luta , abrangente aos interesses de toda a população: "Sabemos que medo de ser demitido acaba inibindo a participação dos trabalhadores nas mobilizações, mas não tem conseguido impedir a demonstração de apoio e solidariedade às manifestações" analisa.
A Federação Estadual dos Frentistas- Fepospetro participou em Osasco/SP, na sexta-feira (30), do dia nacional de manifestações organizado pelas Centrais Sindicais, contra as propostas de reformas trabalhista e da Previdência do Governo de Michel Temer. Na cidade, onde há vinte e cinco anos existe o Sinpospetro-Osasco, entidade que integra o total de dezesseis sindicatos do filiados à Fepospetro, as paralisações reuniram representantes de dezenas de categorias profissionais. Os protestos, iniciados às 4 horas da manhã, abrangeram uma série de atividades, como ações em portas de fábricas junto à população nos pontos de ônibus. Durante todo o dia, os dirigentes sindicais Luiz Arraes ( Fepospetro) e José Maria Ferreira ( Sinpospero-Osasco), se dividiram na programação dos atos realizados no centro de Osasco. Luiz Arraes comandou a marcha que partiu do sindicato, passou pela Avenida dos Autonomistas, sendo finalizada no centro da cidade, onde o comércio permaneceu fechado. Para o dirigente sindical, é possível perceber à cada manifestação aumento nas demonstrações de apoio por parte da população em geral. Para Luiz Arraes, a atitude da sociedade nas ruas revela maior nível de conscientização a respeito da luta , abrangente aos interesses de toda a população: "Sabemos que medo de ser demitido acaba inibindo a participação dos trabalhadores nas mobilizações, mas não tem conseguido impedir a demonstração de apoio e solidariedade às manifestações" analisa.
A Federação Estadual dos Frentistas- Fepospetro participou em Osasco/SP, na sexta-feira (30), do dia nacional de manifestações organizado pelas Centrais Sindicais, contra as propostas de reformas trabalhista e da Previdência do Governo de Michel Temer. Na cidade, onde há vinte e cinco anos existe o Sinpospetro-Osasco, entidade que integra o total de dezesseis sindicatos do filiados à Fepospetro, as paralisações reuniram representantes de dezenas de categorias profissionais. Os protestos, iniciados às 4 horas da manhã, abrangeram uma série de atividades, como ações em portas de fábricas junto à população nos pontos de ônibus. Durante todo o dia, os dirigentes sindicais Luiz Arraes ( Fepospetro) e José Maria Ferreira ( Sinpospero-Osasco), se dividiram na programação dos atos realizados no centro de Osasco. Luiz Arraes comandou a marcha que partiu do sindicato, passou pela Avenida dos Autonomistas, sendo finalizada no centro da cidade, onde o comércio permaneceu fechado. Para o dirigente sindical, é possível perceber à cada manifestação aumento nas demonstrações de apoio por parte da população em geral. Para Luiz Arraes, a atitude da sociedade nas ruas revela maior nível de conscientização a respeito da luta , abrangente aos interesses de toda a população: "Sabemos que medo de ser demitido acaba inibindo a participação dos trabalhadores nas mobilizações, mas não tem conseguido impedir a demonstração de apoio e solidariedade às manifestações" analisa.