São Paulo
Federação dos Empregados em Postos de Serviços de Combustíveis e Derivados de Petróleo do Estado de São Paulo
Com o objetivo de debater e avaliar as consequências da reforma trabalhista aprovada pelo Governo Temer a Federação Estadual dos Frentistas - Fepospetro -, se reúne nesta quarta-feira, (19), as 11 horas, na sede da entidade, em São Paulo, com dirigentes dos dezesseis sindicatos filiados que representam juntos cem mil trabalhadores.
Luiz Arraes, presidente da Fepospetro, pretende na ocasião fazer levantamento sobre os pontos mais polêmicos da medida que altera mais de 100 itens da legislação trabalhista, e que entra em vigor daqui a quatro meses. De acordo com Arraes, as questões resultantes do debate servirão à reforçar a articulação da categoria para questionar a constitucionalidade de certos pontos da nova lei, e à apoiar as ações das Centrais Sindicais de resistência à implementação da Lei 13.467/2017: "Nós precisamos saber que caminhos tomar. Que itens podem ser combatidos através de ações questionando a constitucionalidade de certos pontos da nova lei. Também queremos identificar itens que possam ser alvo de ações em primeira estância. Mas tudo tem que ser muito bem coordenado", afirmou o dirigente em entrevista à Agência Sindical.
De acordo com o presidente da Fepospetro, é necessário analisar ainda o lado político. "Nós temos que fazer um grande movimento para conscientizar os trabalhadores. É preciso equilibrar as forças no Congresso, onde os representantes dos empresários são maioria. Os trabalhadores precisam virar esse jogo nas eleições do ano que vem", ressalta.
Com o objetivo de debater e avaliar as consequências da reforma trabalhista aprovada pelo Governo Temer a Federação Estadual dos Frentistas - Fepospetro -, se reúne nesta quarta-feira, (19), as 11 horas, na sede da entidade, em São Paulo, com dirigentes dos dezesseis sindicatos filiados que representam juntos cem mil trabalhadores.
Luiz Arraes, presidente da Fepospetro, pretende na ocasião fazer levantamento sobre os pontos mais polêmicos da medida que altera mais de 100 itens da legislação trabalhista, e que entra em vigor daqui a quatro meses. De acordo com Arraes, as questões resultantes do debate servirão à reforçar a articulação da categoria para questionar a constitucionalidade de certos pontos da nova lei, e à apoiar as ações das Centrais Sindicais de resistência à implementação da Lei 13.467/2017: "Nós precisamos saber que caminhos tomar. Que itens podem ser combatidos através de ações questionando a constitucionalidade de certos pontos da nova lei. Também queremos identificar itens que possam ser alvo de ações em primeira estância. Mas tudo tem que ser muito bem coordenado", afirmou o dirigente em entrevista à Agência Sindical.
De acordo com o presidente da Fepospetro, é necessário analisar ainda o lado político. "Nós temos que fazer um grande movimento para conscientizar os trabalhadores. É preciso equilibrar as forças no Congresso, onde os representantes dos empresários são maioria. Os trabalhadores precisam virar esse jogo nas eleições do ano que vem", ressalta.
Com o objetivo de debater e avaliar as consequências da reforma trabalhista aprovada pelo Governo Temer a Federação Estadual dos Frentistas - Fepospetro -, se reúne nesta quarta-feira, (19), as 11 horas, na sede da entidade, em São Paulo, com dirigentes dos dezesseis sindicatos filiados que representam juntos cem mil trabalhadores.
Luiz Arraes, presidente da Fepospetro, pretende na ocasião fazer levantamento sobre os pontos mais polêmicos da medida que altera mais de 100 itens da legislação trabalhista, e que entra em vigor daqui a quatro meses. De acordo com Arraes, as questões resultantes do debate servirão à reforçar a articulação da categoria para questionar a constitucionalidade de certos pontos da nova lei, e à apoiar as ações das Centrais Sindicais de resistência à implementação da Lei 13.467/2017: "Nós precisamos saber que caminhos tomar. Que itens podem ser combatidos através de ações questionando a constitucionalidade de certos pontos da nova lei. Também queremos identificar itens que possam ser alvo de ações em primeira estância. Mas tudo tem que ser muito bem coordenado", afirmou o dirigente em entrevista à Agência Sindical.
De acordo com o presidente da Fepospetro, é necessário analisar ainda o lado político. "Nós temos que fazer um grande movimento para conscientizar os trabalhadores. É preciso equilibrar as forças no Congresso, onde os representantes dos empresários são maioria. Os trabalhadores precisam virar esse jogo nas eleições do ano que vem", ressalta.
