Entre os motivos estão a alta da gasolina que subiu 29,54% no segundo semestre do ano passado–, a queda no consumo e a nova legislação trabalhista, em vigor desde novembro.
"Com base nas homologações do sindicato, as demissões estão perto de 30% do total de frentistas", estima Luiz de Souza Arraes, presidente da Fepospetro. "Um vilão é o preço da gasolina, que fez cair o movimento nos postos. A nova lei trabalhista também faz muitos patrões demitirem frentistas para contratar sem registro e pagar menos. E também existem postos que vendem produtos clandestinos e &39;quebram&39; os que seguem a lei”.
Gerente de um posto localizado na região central de SP, Everaldo Gomes, 45 anos, confirma. “Acho que mais motoristas estão deixando o carro em casa. O movimento caiu uns 25% nos últimos seis meses. Tanto que, nesse período, nosso posto fechou uma vaga”, conta. “Também tema mais motoristas usando etanol no lugar de gasolina.”
“Eu tinha sete anos de registro e fui demitido”, lamenta Antônio, 56 anos, que perdeu o emprego em novembro e não quis informar o sobrenome por ainda ter processo trabalhista em andamento. “Mais três colegas da mesma rede também foram demitidos porque os patrões optaram por contratar outras pessoas pagando menos e sem registro.”
Impacto nos empregos
Com o preço da gasolina nas alturas e os consumidores economizando para abastecer, sobrou para os frentistas de postos
Cortes
As demissões aumentam 30%, segundo o sindicato dos empregados de postos de São Paulo
Economia
Com a grana curta, os consumidores estão abastecendo menos
Entre os motivos estão a alta da gasolina que subiu 29,54% no segundo semestre do ano passado–, a queda no consumo e a nova legislação trabalhista, em vigor desde novembro.
"Com base nas homologações do sindicato, as demissões estão perto de 30% do total de frentistas", estima Luiz de Souza Arraes, presidente da Fepospetro. "Um vilão é o preço da gasolina, que fez cair o movimento nos postos. A nova lei trabalhista também faz muitos patrões demitirem frentistas para contratar sem registro e pagar menos. E também existem postos que vendem produtos clandestinos e &39;quebram&39; os que seguem a lei”.
Gerente de um posto localizado na região central de SP, Everaldo Gomes, 45 anos, confirma. “Acho que mais motoristas estão deixando o carro em casa. O movimento caiu uns 25% nos últimos seis meses. Tanto que, nesse período, nosso posto fechou uma vaga”, conta. “Também tema mais motoristas usando etanol no lugar de gasolina.”
“Eu tinha sete anos de registro e fui demitido”, lamenta Antônio, 56 anos, que perdeu o emprego em novembro e não quis informar o sobrenome por ainda ter processo trabalhista em andamento. “Mais três colegas da mesma rede também foram demitidos porque os patrões optaram por contratar outras pessoas pagando menos e sem registro.”
Impacto nos empregos
Com o preço da gasolina nas alturas e os consumidores economizando para abastecer, sobrou para os frentistas de postos
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As demissões aumentam 30%, segundo o sindicato dos empregados de postos de São Paulo
Economia
Com a grana curta, os consumidores estão abastecendo menos
Entre os motivos estão a alta da gasolina que subiu 29,54% no segundo semestre do ano passado–, a queda no consumo e a nova legislação trabalhista, em vigor desde novembro.
"Com base nas homologações do sindicato, as demissões estão perto de 30% do total de frentistas", estima Luiz de Souza Arraes, presidente da Fepospetro. "Um vilão é o preço da gasolina, que fez cair o movimento nos postos. A nova lei trabalhista também faz muitos patrões demitirem frentistas para contratar sem registro e pagar menos. E também existem postos que vendem produtos clandestinos e &39;quebram&39; os que seguem a lei”.
Gerente de um posto localizado na região central de SP, Everaldo Gomes, 45 anos, confirma. “Acho que mais motoristas estão deixando o carro em casa. O movimento caiu uns 25% nos últimos seis meses. Tanto que, nesse período, nosso posto fechou uma vaga”, conta. “Também tema mais motoristas usando etanol no lugar de gasolina.”
“Eu tinha sete anos de registro e fui demitido”, lamenta Antônio, 56 anos, que perdeu o emprego em novembro e não quis informar o sobrenome por ainda ter processo trabalhista em andamento. “Mais três colegas da mesma rede também foram demitidos porque os patrões optaram por contratar outras pessoas pagando menos e sem registro.”
Impacto nos empregos
Com o preço da gasolina nas alturas e os consumidores economizando para abastecer, sobrou para os frentistas de postos
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As demissões aumentam 30%, segundo o sindicato dos empregados de postos de São Paulo
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