O gerente e um frentista de um posto de combustíveis deJoinville, no Norte catarinense, foram presos neste sábado (25) por venda de etanol como se fosse gasolina. O estabelecimento foi interditado.
Um adesivo que dizia gasolina aditivada foi colada sobre a sinalização de etano da bomba. Segundo a fiscalização do Procon de Joinville, o consumidor estava pagando por um combustível, mais caro, e levando outro.
"Foi testado pelo técnico da ANP (Agência Nacional do Petróleo), era álcool etanol. Na verdade a gente não consegue determinar se esse etanol estava adulterado. Isso vai passar ainda por análise laboratorial, mas com certeza gasolina não era", disse o coordenador Procon Joinville, Kleber Degracia.
No posto, a suposta gasolina era vendida neste sábado por R$ 3,80, um preço abaixo da média de Joinville.
Na fiscalização, o dono do posto conseguiu fugir. Um gerente e um frentista foram presos e vão responder por induzir o consumidor ao erro, segundo a Polícia Civil.
Segundo a Polícia Civil, era impossível que os funcionários não soubessem, até mesmo pelo cheiro, que aquilo não era gasolina. O posto foi interditado pelo Procon.
Minutos depois da interdição, o outro posto da rede em Joinville foi fechado, mas aí pelos funcionários. Os fiscais acreditam que seja uma medida para evitar a fiscalização.
O gerente e um frentista de um posto de combustíveis deJoinville, no Norte catarinense, foram presos neste sábado (25) por venda de etanol como se fosse gasolina. O estabelecimento foi interditado.
Um adesivo que dizia gasolina aditivada foi colada sobre a sinalização de etano da bomba. Segundo a fiscalização do Procon de Joinville, o consumidor estava pagando por um combustível, mais caro, e levando outro.
"Foi testado pelo técnico da ANP (Agência Nacional do Petróleo), era álcool etanol. Na verdade a gente não consegue determinar se esse etanol estava adulterado. Isso vai passar ainda por análise laboratorial, mas com certeza gasolina não era", disse o coordenador Procon Joinville, Kleber Degracia.
No posto, a suposta gasolina era vendida neste sábado por R$ 3,80, um preço abaixo da média de Joinville.
Na fiscalização, o dono do posto conseguiu fugir. Um gerente e um frentista foram presos e vão responder por induzir o consumidor ao erro, segundo a Polícia Civil.
Segundo a Polícia Civil, era impossível que os funcionários não soubessem, até mesmo pelo cheiro, que aquilo não era gasolina. O posto foi interditado pelo Procon.
Minutos depois da interdição, o outro posto da rede em Joinville foi fechado, mas aí pelos funcionários. Os fiscais acreditam que seja uma medida para evitar a fiscalização.
O gerente e um frentista de um posto de combustíveis deJoinville, no Norte catarinense, foram presos neste sábado (25) por venda de etanol como se fosse gasolina. O estabelecimento foi interditado.
Um adesivo que dizia gasolina aditivada foi colada sobre a sinalização de etano da bomba. Segundo a fiscalização do Procon de Joinville, o consumidor estava pagando por um combustível, mais caro, e levando outro.
"Foi testado pelo técnico da ANP (Agência Nacional do Petróleo), era álcool etanol. Na verdade a gente não consegue determinar se esse etanol estava adulterado. Isso vai passar ainda por análise laboratorial, mas com certeza gasolina não era", disse o coordenador Procon Joinville, Kleber Degracia.
No posto, a suposta gasolina era vendida neste sábado por R$ 3,80, um preço abaixo da média de Joinville.
Na fiscalização, o dono do posto conseguiu fugir. Um gerente e um frentista foram presos e vão responder por induzir o consumidor ao erro, segundo a Polícia Civil.
Segundo a Polícia Civil, era impossível que os funcionários não soubessem, até mesmo pelo cheiro, que aquilo não era gasolina. O posto foi interditado pelo Procon.
Minutos depois da interdição, o outro posto da rede em Joinville foi fechado, mas aí pelos funcionários. Os fiscais acreditam que seja uma medida para evitar a fiscalização.