O Sindicato dos Operários Portuários de Santos (Sintraport) passará, a partir desta semana, a dedicar muito mais atenção à segurança no trabalho e nos métodos para garanti-la. Entre os dias 11 e 13 de junho, o presidente, o vice e o secretário-geral do Sindicato participaram, no Recife, do quinto congresso nacional de segurança e saúde no trabalho portuário e aquaviário.
Claudiomiro Machado ‘Miro’, Robson Gama dos Santos e Anderson Santos Pinto ‘Ronaldinho’ vieram de Pernambuco com propostas para melhorar as condições de trabalho.
Promovido pela Fundacentro (Fundação Jorge Duprat Figueiredo de Segurança e Medicina do Trabalho), do governo federal, o congresso influenciou os sindicalistas.
A multiplicidade de aspectos técnicos, físicos e operacionais, o sistema portuário brasileiro e sua importância para a economia nacional, segundo Miro, vêm experimentando um processo de reestruturação.
“A produção e a incorporação de diversos avanços tecnológicos dão um papel decisivo às questões relativas ao trabalho seguro e saudável”, diz o presidente.
Os três sindicalistas se conscientizaram de que a incidência de acidentes e doenças entre trabalhadores portuários e aquaviários ainda é um imenso desafio a ser superado.
A importância de políticas públicas
O cenário, para Miro, Robson e Anderson, remete para a importância de políticas públicas efetivas voltadas à melhoria dos ambientes, das condições e qualidade de vida do trabalho.
Eles atentam sobre a importância das normas regulamentadoras números 29 e 30, que tratam da segurança e saúde no trabalho portuário e aquaviário.
“Tivemos momentos importantes de reflexões e discussões coletivas no congresso e agora trataremos de aplicá-las entre a diretoria e a categoria”, diz Miro.
O Sindicato dos Operários Portuários de Santos (Sintraport) passará, a partir desta semana, a dedicar muito mais atenção à segurança no trabalho e nos métodos para garanti-la. Entre os dias 11 e 13 de junho, o presidente, o vice e o secretário-geral do Sindicato participaram, no Recife, do quinto congresso nacional de segurança e saúde no trabalho portuário e aquaviário.
Claudiomiro Machado ‘Miro’, Robson Gama dos Santos e Anderson Santos Pinto ‘Ronaldinho’ vieram de Pernambuco com propostas para melhorar as condições de trabalho.
Promovido pela Fundacentro (Fundação Jorge Duprat Figueiredo de Segurança e Medicina do Trabalho), do governo federal, o congresso influenciou os sindicalistas.
A multiplicidade de aspectos técnicos, físicos e operacionais, o sistema portuário brasileiro e sua importância para a economia nacional, segundo Miro, vêm experimentando um processo de reestruturação.
“A produção e a incorporação de diversos avanços tecnológicos dão um papel decisivo às questões relativas ao trabalho seguro e saudável”, diz o presidente.
Os três sindicalistas se conscientizaram de que a incidência de acidentes e doenças entre trabalhadores portuários e aquaviários ainda é um imenso desafio a ser superado.
A importância de políticas públicas
O cenário, para Miro, Robson e Anderson, remete para a importância de políticas públicas efetivas voltadas à melhoria dos ambientes, das condições e qualidade de vida do trabalho.
Eles atentam sobre a importância das normas regulamentadoras números 29 e 30, que tratam da segurança e saúde no trabalho portuário e aquaviário.
“Tivemos momentos importantes de reflexões e discussões coletivas no congresso e agora trataremos de aplicá-las entre a diretoria e a categoria”, diz Miro.
O Sindicato dos Operários Portuários de Santos (Sintraport) passará, a partir desta semana, a dedicar muito mais atenção à segurança no trabalho e nos métodos para garanti-la. Entre os dias 11 e 13 de junho, o presidente, o vice e o secretário-geral do Sindicato participaram, no Recife, do quinto congresso nacional de segurança e saúde no trabalho portuário e aquaviário.
Claudiomiro Machado ‘Miro’, Robson Gama dos Santos e Anderson Santos Pinto ‘Ronaldinho’ vieram de Pernambuco com propostas para melhorar as condições de trabalho.
Promovido pela Fundacentro (Fundação Jorge Duprat Figueiredo de Segurança e Medicina do Trabalho), do governo federal, o congresso influenciou os sindicalistas.
A multiplicidade de aspectos técnicos, físicos e operacionais, o sistema portuário brasileiro e sua importância para a economia nacional, segundo Miro, vêm experimentando um processo de reestruturação.
“A produção e a incorporação de diversos avanços tecnológicos dão um papel decisivo às questões relativas ao trabalho seguro e saudável”, diz o presidente.
Os três sindicalistas se conscientizaram de que a incidência de acidentes e doenças entre trabalhadores portuários e aquaviários ainda é um imenso desafio a ser superado.
A importância de políticas públicas
O cenário, para Miro, Robson e Anderson, remete para a importância de políticas públicas efetivas voltadas à melhoria dos ambientes, das condições e qualidade de vida do trabalho.
Eles atentam sobre a importância das normas regulamentadoras números 29 e 30, que tratam da segurança e saúde no trabalho portuário e aquaviário.
“Tivemos momentos importantes de reflexões e discussões coletivas no congresso e agora trataremos de aplicá-las entre a diretoria e a categoria”, diz Miro.