Diretores da Federação Nacional dos Frentistas (FENEPOSPETRO) debatem propostas do governo que vão retirar direitos dos trabalhadores.
Aproveitando a passagem de alguns dirigentes da Federação Nacional dos Frentistas (FENEPOSPETRO) por Brasília, nesta sexta-feira(10), o presidente da entidade, Eusébio Pinto Neto, que se encontra na Capital Federal agendou uma reunião extraordinária com o grupo para discutir as reformas da previdência e trabalhista, que começam a tramitar na Câmara dos Deputados. No encontro, Eusébio Neto vai alinhavar o plano de ações da categoria contra as propostas que visam retirar direitos dos trabalhadores.
Segundo o presidente da FENEPOSPETRO, a reforma trabalhista enfraquece o sindicato e a organização coletiva porque abre a possibilidade de as negociações ocorrerem por empresa, dividindo ainda mais a classe trabalhadora. Ele diz que o grande prejudicado será o trabalhador. Eusébio Neto diz que a modernização das relações de trabalho nada mais é do que rebaixar direito, diminuir os custos das empresas e aumentar o lucro dos empresários no Brasil.“Essa é a visão do capital. Tem gente que ganha com a crise que enriquece os mais favorecidos e empobrece a classe trabalhadora”, completa.
Eusébio Neto afirma que a reforma trabalhista, além de precarizar a mão de obra, é uma forma de legalizar a terceirização, pois com o tempo haverá cada vez menos trabalhadores fixos contratados diretamente pelo empregador. São essas medidas que o governo quer impor aos trabalhadores brasileiros junto com a nociva reforma da Previdência.
Para o presidente da FENEPOSPETRO, a reforma da previdência vai atingir especialmente os trabalhadores mais pobres, que ingressam no mercado de trabalho aos 14 anos. Ele considera que a idade mínima de 65 anos é injusta, principalmente para as mulheres que têm tripla jornada. “ Hoje a mulher trabalha, cuida da casa e dos filhos e ainda estuda. Fazer com que essa mulher trabalhe 49 anos para ganhar a aposentadoria integral é um ato cruel e desumano”. Disse.
Eusébio Neto cita também que por causa das diversidades, em algumas regiões do país a expectativa de vida é menor que 65 anos. Isso significa que muitos vão trabalhar para dar lucro para o patrão e perder a saúde, antes de ter direito de se aposentar.
COMISSÃO
O presidente da FENEPOSPETRO vai criar uma comissão, com dirigentes da entidade, para acompanhar de perto o andamento das propostas no Congresso. Eusébio Neto adverte que por causa de alterações no sistema previdenciário, hoje, o frentista é obrigado a comprovar através do Perfil Profissiográfico Profissional(PPP), que tem direito a aposentadoria, após 25 anos de contribuição. Ele diz, no entanto, que documento é dúbio e incapaz de comprovar qualquer exposição ao agente nocivo, já que não traz classificação da atividade, a que o trabalhador está exposto e o tempo laboral.
Ele lamenta o fato da sociedade ainda não ter despertado para gravidade da aprovação dessas propostas. “Infelizmente, essas medidas só terão impactos nos próximos anos, então não há uma compreensão do que pode acontecer com o país”.
Diretores da Federação Nacional dos Frentistas (FENEPOSPETRO) debatem propostas do governo que vão retirar direitos dos trabalhadores.
Aproveitando a passagem de alguns dirigentes da Federação Nacional dos Frentistas (FENEPOSPETRO) por Brasília, nesta sexta-feira(10), o presidente da entidade, Eusébio Pinto Neto, que se encontra na Capital Federal agendou uma reunião extraordinária com o grupo para discutir as reformas da previdência e trabalhista, que começam a tramitar na Câmara dos Deputados. No encontro, Eusébio Neto vai alinhavar o plano de ações da categoria contra as propostas que visam retirar direitos dos trabalhadores.
Segundo o presidente da FENEPOSPETRO, a reforma trabalhista enfraquece o sindicato e a organização coletiva porque abre a possibilidade de as negociações ocorrerem por empresa, dividindo ainda mais a classe trabalhadora. Ele diz que o grande prejudicado será o trabalhador. Eusébio Neto diz que a modernização das relações de trabalho nada mais é do que rebaixar direito, diminuir os custos das empresas e aumentar o lucro dos empresários no Brasil.“Essa é a visão do capital. Tem gente que ganha com a crise que enriquece os mais favorecidos e empobrece a classe trabalhadora”, completa.
Eusébio Neto afirma que a reforma trabalhista, além de precarizar a mão de obra, é uma forma de legalizar a terceirização, pois com o tempo haverá cada vez menos trabalhadores fixos contratados diretamente pelo empregador. São essas medidas que o governo quer impor aos trabalhadores brasileiros junto com a nociva reforma da Previdência.
Para o presidente da FENEPOSPETRO, a reforma da previdência vai atingir especialmente os trabalhadores mais pobres, que ingressam no mercado de trabalho aos 14 anos. Ele considera que a idade mínima de 65 anos é injusta, principalmente para as mulheres que têm tripla jornada. “ Hoje a mulher trabalha, cuida da casa e dos filhos e ainda estuda. Fazer com que essa mulher trabalhe 49 anos para ganhar a aposentadoria integral é um ato cruel e desumano”. Disse.
Eusébio Neto cita também que por causa das diversidades, em algumas regiões do país a expectativa de vida é menor que 65 anos. Isso significa que muitos vão trabalhar para dar lucro para o patrão e perder a saúde, antes de ter direito de se aposentar.
COMISSÃO
O presidente da FENEPOSPETRO vai criar uma comissão, com dirigentes da entidade, para acompanhar de perto o andamento das propostas no Congresso. Eusébio Neto adverte que por causa de alterações no sistema previdenciário, hoje, o frentista é obrigado a comprovar através do Perfil Profissiográfico Profissional(PPP), que tem direito a aposentadoria, após 25 anos de contribuição. Ele diz, no entanto, que documento é dúbio e incapaz de comprovar qualquer exposição ao agente nocivo, já que não traz classificação da atividade, a que o trabalhador está exposto e o tempo laboral.
Ele lamenta o fato da sociedade ainda não ter despertado para gravidade da aprovação dessas propostas. “Infelizmente, essas medidas só terão impactos nos próximos anos, então não há uma compreensão do que pode acontecer com o país”.
Diretores da Federação Nacional dos Frentistas (FENEPOSPETRO) debatem propostas do governo que vão retirar direitos dos trabalhadores.
Aproveitando a passagem de alguns dirigentes da Federação Nacional dos Frentistas (FENEPOSPETRO) por Brasília, nesta sexta-feira(10), o presidente da entidade, Eusébio Pinto Neto, que se encontra na Capital Federal agendou uma reunião extraordinária com o grupo para discutir as reformas da previdência e trabalhista, que começam a tramitar na Câmara dos Deputados. No encontro, Eusébio Neto vai alinhavar o plano de ações da categoria contra as propostas que visam retirar direitos dos trabalhadores.
Segundo o presidente da FENEPOSPETRO, a reforma trabalhista enfraquece o sindicato e a organização coletiva porque abre a possibilidade de as negociações ocorrerem por empresa, dividindo ainda mais a classe trabalhadora. Ele diz que o grande prejudicado será o trabalhador. Eusébio Neto diz que a modernização das relações de trabalho nada mais é do que rebaixar direito, diminuir os custos das empresas e aumentar o lucro dos empresários no Brasil.“Essa é a visão do capital. Tem gente que ganha com a crise que enriquece os mais favorecidos e empobrece a classe trabalhadora”, completa.
Eusébio Neto afirma que a reforma trabalhista, além de precarizar a mão de obra, é uma forma de legalizar a terceirização, pois com o tempo haverá cada vez menos trabalhadores fixos contratados diretamente pelo empregador. São essas medidas que o governo quer impor aos trabalhadores brasileiros junto com a nociva reforma da Previdência.
Para o presidente da FENEPOSPETRO, a reforma da previdência vai atingir especialmente os trabalhadores mais pobres, que ingressam no mercado de trabalho aos 14 anos. Ele considera que a idade mínima de 65 anos é injusta, principalmente para as mulheres que têm tripla jornada. “ Hoje a mulher trabalha, cuida da casa e dos filhos e ainda estuda. Fazer com que essa mulher trabalhe 49 anos para ganhar a aposentadoria integral é um ato cruel e desumano”. Disse.
Eusébio Neto cita também que por causa das diversidades, em algumas regiões do país a expectativa de vida é menor que 65 anos. Isso significa que muitos vão trabalhar para dar lucro para o patrão e perder a saúde, antes de ter direito de se aposentar.
COMISSÃO
O presidente da FENEPOSPETRO vai criar uma comissão, com dirigentes da entidade, para acompanhar de perto o andamento das propostas no Congresso. Eusébio Neto adverte que por causa de alterações no sistema previdenciário, hoje, o frentista é obrigado a comprovar através do Perfil Profissiográfico Profissional(PPP), que tem direito a aposentadoria, após 25 anos de contribuição. Ele diz, no entanto, que documento é dúbio e incapaz de comprovar qualquer exposição ao agente nocivo, já que não traz classificação da atividade, a que o trabalhador está exposto e o tempo laboral.
Ele lamenta o fato da sociedade ainda não ter despertado para gravidade da aprovação dessas propostas. “Infelizmente, essas medidas só terão impactos nos próximos anos, então não há uma compreensão do que pode acontecer com o país”.