São Paulo
Federação dos Empregados em Postos de Serviços de Combustíveis e Derivados de Petróleo do Estado de São Paulo
Vitória da categoria em Goiás. Após 15 dias de greve, com ampla participação da categoria, o Sinpospetro-GO assinou a Convenção Coletiva de 2024. Negociação beneficia seis mil trabalhadores. Data-base é abril.
Categoria conquistou aumento salarial de 5% retroativo a maio, assiduidade de R$ 35,00 e aumento na cesta-básica, que passa de R$ 230,00 para R$ 250,00 (cerca de 9%).
Histórico – Sindicato chamou greve após tentativas de negociação com o patronal, que não formalizou sua proposta. Paralisação foi suspensa dia 27 de junho, com a marcação da primeira audiência de mediação no Ministério Público. Convenção terminou firmada na segunda reunião.
Segundo Carlos Pereira, presidente-interino da entidade, as negociações foram difíceis. “O patronal, a princípio, fez uma proposta verbal, mas voltou atrás e não formalizou. Nova manifestação foi feita apenas na mediação pelo Ministério Público, apresentando propostas palpáveis”, afirma.
Para Carlos, a mobilização da categoria foi decisiva para a decisão do patronal de negociar. Ele destaca: “Precisamos estimular a participação da categoria. E a greve foi fundamental. Importante ressaltar que conseguimos manter as cláusulas da Convenção Coletiva. Os patrões até tentaram retirar benefícios conquistados, mas a força da nossa luta foi maior”.
Federação – O presidente da Fenepospetro, Eusébio Pinto Neto, parabeniza os companheiros goianos. Ele diz: “A união direção sindical-base trabalhadora mostrou sua força e eficácia”.
Clique aqui e acesse a tabela salarial.
MAIS – Site e Redes sociais do Sinpospetro-GO.
Via FENEPOSPETRO
Vitória da categoria em Goiás. Após 15 dias de greve, com ampla participação da categoria, o Sinpospetro-GO assinou a Convenção Coletiva de 2024. Negociação beneficia seis mil trabalhadores. Data-base é abril.
Categoria conquistou aumento salarial de 5% retroativo a maio, assiduidade de R$ 35,00 e aumento na cesta-básica, que passa de R$ 230,00 para R$ 250,00 (cerca de 9%).
Histórico – Sindicato chamou greve após tentativas de negociação com o patronal, que não formalizou sua proposta. Paralisação foi suspensa dia 27 de junho, com a marcação da primeira audiência de mediação no Ministério Público. Convenção terminou firmada na segunda reunião.
Segundo Carlos Pereira, presidente-interino da entidade, as negociações foram difíceis. “O patronal, a princípio, fez uma proposta verbal, mas voltou atrás e não formalizou. Nova manifestação foi feita apenas na mediação pelo Ministério Público, apresentando propostas palpáveis”, afirma.
Para Carlos, a mobilização da categoria foi decisiva para a decisão do patronal de negociar. Ele destaca: “Precisamos estimular a participação da categoria. E a greve foi fundamental. Importante ressaltar que conseguimos manter as cláusulas da Convenção Coletiva. Os patrões até tentaram retirar benefícios conquistados, mas a força da nossa luta foi maior”.
Federação – O presidente da Fenepospetro, Eusébio Pinto Neto, parabeniza os companheiros goianos. Ele diz: “A união direção sindical-base trabalhadora mostrou sua força e eficácia”.
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Vitória da categoria em Goiás. Após 15 dias de greve, com ampla participação da categoria, o Sinpospetro-GO assinou a Convenção Coletiva de 2024. Negociação beneficia seis mil trabalhadores. Data-base é abril.
Categoria conquistou aumento salarial de 5% retroativo a maio, assiduidade de R$ 35,00 e aumento na cesta-básica, que passa de R$ 230,00 para R$ 250,00 (cerca de 9%).
Histórico – Sindicato chamou greve após tentativas de negociação com o patronal, que não formalizou sua proposta. Paralisação foi suspensa dia 27 de junho, com a marcação da primeira audiência de mediação no Ministério Público. Convenção terminou firmada na segunda reunião.
Segundo Carlos Pereira, presidente-interino da entidade, as negociações foram difíceis. “O patronal, a princípio, fez uma proposta verbal, mas voltou atrás e não formalizou. Nova manifestação foi feita apenas na mediação pelo Ministério Público, apresentando propostas palpáveis”, afirma.
Para Carlos, a mobilização da categoria foi decisiva para a decisão do patronal de negociar. Ele destaca: “Precisamos estimular a participação da categoria. E a greve foi fundamental. Importante ressaltar que conseguimos manter as cláusulas da Convenção Coletiva. Os patrões até tentaram retirar benefícios conquistados, mas a força da nossa luta foi maior”.
Federação – O presidente da Fenepospetro, Eusébio Pinto Neto, parabeniza os companheiros goianos. Ele diz: “A união direção sindical-base trabalhadora mostrou sua força e eficácia”.
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Via FENEPOSPETRO
